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Tyrolia Buch-Tipp, 15-3-2015

20.04.15

Tyrolia Buch-Tipp: “Das Haus im Dunkel” von José Luís Peixoto

 

Von Christian Gröger

 

Der Protagonist dieses Romans, ein junger erfolgreicher Schriftsteller, lebt zusammen mit seiner melancholischen Mutter und der Sklavin Miriam in einem, von einem verwilderten Garten umgebenen, abgelegenen Haus. Die weitläufigen Räumlichkeiten werden von unzähligen Katzen bevölkert.

Er erschafft sich eine Geliebte, eine wunderschöne Frau,’die in ihm ist’, wie es im Buch immer wieder heißt. Mit ihr, dieser geisterhaften Schönen, unterhält er einen ‘wortlosen Dialog’. Sie ist ihm Inspiration für seine Arbeit.

Als er seinen Verleger, der schon seit Jahren im Gefängnis sitzt, weil er das Manuskript eines jungen, unbekannten Autors mit der Begründung,’die Leute lesen heutzutage wenig, und schon gar nichts von einem jungen Autor, von dem sie noch nie gehört haben’, zurückgewiesen hatte, mit lüsternem Blick über seine unschuldige Arbeit schweifen sieht, kommt ihm dies wie ein Sakrileg vor und er beschließt ihn nie mehr aufzusuchen. Ein Vorsatz, den er nur kurze Zeit später, bei einer Gefängnisrevolte als dessen Anführer sich der Verleger entpuppt, brechen wird.

Als der Prinz von Calicatri, sein bester Freund aus Kindheitstagen, der sich auf eine jahrelange Weltreise begeben hatte, wieder auftaucht und vor einer bevorstehenden Invasion der Barbaren warnt und diese tatsächlich erfolgt, wird sein Haus, sein Rückzugsort zu einem Ort bestialischer Grausamkeit.

Der portugiesische Schriftsteller José Luís Peixoto hat einen Roman geschrieben, der einem den Atem raubt. Passagen von poetischer Schönheit wechseln sich mit Szenen schwer zu ertragender Gewalttätigket ab. Mit fantastischen allegorischen Bildern zeigt uns der Autor eine Welt, in der die Kunst, die Literatur mit zum Wichtigsten gehören was in ihr existiert und die von der Grausamkeit der Barbaren vernichtet wird.

Ein großartiges Buch.

 

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L'Unità, 2004

15.05.14

Le invasioni barbariche secondo Peixoto

 

De Sergio Pent

 

 

Nella dimensione onirica delle narrazioni estreme, dove linguaggio e sperimentazione testuale diventano il metro di misura di un confronto sempre aperto con le potenzialità del romanzo, si muove la penna ‑ o la tastiera ‑ del trentenne portoghese José Luis Peixoto. Anche il suo secondo tour de force nel gorgo della parola sfruttata alle sue massime potenzialità espressive viene tradotto dalle edizioni La Nuova Frontiera (Una casa nel buio , pagg 267, euro 16,50), coerenti ‑ ed eleganti ‑ nel perseguire una loro discreta, ponderata ricerca nell'area narrativa portoghese e spagnola. I nomi che rimbalzano in questo nuovo libro ‑ soffocante, coraggioso, mortifero ‑ occuperebbero lo spazio di mezza recensione, per cui diremo solo che, se anche si può accennare alle radici virtuali di un Faulkner, sono ben riconoscibili i tratti ereditari del Saramago più recente, impegnato in un aspro confronto tra ricerca e meditazione sul declino antropologico dell'occidente. Peixoto insegue una personale teoria narrativa che sembra perdersi nei meandri dell'inesplicabile, là dove allegoria e metafora rischiano talvolta di perdere il contatto diretto con il lettore. È comunque un'impresa ammirevole, dettata dalla volontà di ricerca spesso difficile da trovare nei giovani narratori: Eggers, Safran Foer, sono questi ‑ forse ‑ i nomi più vicini alle ossessioni di Peixoto. Ma in questo delirante Una casa nel buio che si allontana ancor di più dal simbolismo già coriaceo del precedente Nessuno sguardo, nonché la deviazione un po' ribelle e anarchica dalle grandi autostrade tracciate da Cortàzar, Borges e Calvino.


La sostanza del romanzo risiede tutta nella sua reiterata ossessione, impalpabile quanto granguignolesca, senza tempo né spazio e tuttavia calata nell'attuale paura di nuove orde barbariche che distruggano la fragilità del nostro benessere. La casa è immersa nel buio, popolata di gatti vagabondi e abitata da un io narrante giovane e già famoso scrittore, da una madre vedova e dalla schiava miriam: tutti i nomi sono in carattere minuscolo, come per nascondersi al fragore degli eventi. Lo scrittore cerca l'amore estremo nel delirio per una donna morta che vive nei suoi pensieri, la madre e miriam recuperano ‑ o spengono ‑ l'orrore per la morte del padre e della schiava maddalena, amanti e suicidi. Quando dai confini del buio l'impero è invaso da orde barbariche spietate, alla casa arrivano altri personaggi, il principe di calicatri, il visconte di dedodida, il violinista e il signor nessuno, subito raggiunti e mutilati dagli invasori. Allo scrittore vengono tagliate braccia e gambe, al principe estirpato il cuore, la schiava miriam è l'oggetto con cui si intrattengono i barbari, in una discesa verso la distruzione della civiltà che rappresenta la più atroce delle allegorie possibili. Difficile valutare - e spiegare - l'entità fisiologica di certe relazioni testuali, paradossali quanto metaforiche. Rimane dentro, alla fine, la sensazione di un virtuosismo non gratuito, di una ricerca viscerale della parola «amore» che passa attraverso l'intreccio di questi destini assoluti, attraverso il sangue, la peste, la distruzione che da sempre caratterizzano la Storia quando il mondo sembra esplodere per poi ricominciare a girare.

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UOL, 24 Janeiro 2010

15.05.14

 

Com "Uma Casa na Escuridão", Peixoto se destaca entre escritores da nova literatura portuguesa

 

Daniel Benevides

 

"Era uma vez o fim de tarde." A um só tempo muito familiar e estranha, a primeira frase dá o tom do terceiro romance do premiado escritor e poeta José Luís Peixoto, lançado em Portugal em 2002 e agora aqui. Pois "Uma Casa na Escuridão" pertence a um gênero único, misto de fábula apocalíptica, realismo mágico e prosa poética. Algo entre o Ítalo Calvino de "Um Visconde Partido ao Meio" e "Nos Penhascos de Mármore", do Ernst Jünger. Mas com o inconfundível toque de melancolia da terra de Camões.

 

A história começa suavemente, com o mencionado fim de tarde. Sabe-se, no entanto, que há uma ameaça no ar. As epígrafes, falando de misericórdia e crueldade, colocam, de cara, nuvens negras sobre o texto. O narrador é, por acaso ou não, um conhecido romancista, para quem as palavras têm poderes especiais. Elas são capazes, por exemplo, de conjurar, tornar concreta, "a mais bela mulher do mundo".

 

Na casa do título vivem, num estado de torpor contemplativo, o narrador, sua mãe apática, o pai moribundo e as prestativas escravas madalena e miriam (assim mesmo, com minúscula, como os demais nomes no livro), além de um bando de gatos, que se acumulam pelos cômodos e corredores. A tranqüilidade só é perturbada pela escrita febril do narrador, que assim dialoga com a amada que lhe surge na imaginação. "Dentro de mim, ela existia para lá de mim", escreve.

 

Uma violência inusitada começa a dar as caras quando o pai, antes do último suspiro, aplica uma machada no peito de madalena, que era sua amante. A cena, descrita com naturalidade, mostra que estamos em um terreno movediço, entre o real e o absurdo. Jorra o sangue, e as palavras continuam a fluir indiferentemente, em seu ritmo encantatório, às vezes se repetindo, como num mantra, numa cantata.

 

A partir daí, as surpresas se sucedem, prendendo o leitor, que, no entanto, não sabe bem o que pensar. E nem precisa. No curioso mundo de Peixoto há espaço para tudo, sem discriminação, inclusive a ironia. Dentro do romance, por exemplo, é crime editores recusarem originais de novos autores. O próprio editor do narrador está preso e acaba morrendo trespassado por uma lança, no momento em que liderava uma rebelião.

 

Se a literatura - ou o mau uso dela - tem esse peso, a música simplesmente inexiste, no que talvez seja outro golpe de ironia. É preciso surgir um violinista estrangeiro, alguém de fora do âmbito do livro, para que ela entre na história, embevecendo os personagens. Mas o andamento ora distendido, ora brusco do romance, trata logo de destruir esse enlevo sonoro. É quando surge a escuridão, na forma de uma horda de bárbaros com barbas até a cintura, empunhando espadas de fio cruel. O engraçado é que, na correria, em meio ao pânico, a população faz filas nas livrarias, como se os livros fossem produtos de primeira necessidade (bem...são, né? Ou não?).

 

Contar mais seria deselegante. O que se pode dizer é que, como se quisesse combater um excesso de delicadeza ou lirismo, o autor adiciona elementos de extrema brutalidade, deixando o singelo "era uma vez" inicial com cara de porta para o inferno. Trechos de salmos abrindo os capítulos dão mesmo uma proporção bíblica às mutilações reais e metafóricas que se seguem.

 

"Uma Casa na Escuridão" é, em suma, um livro profundamente desencantado, mas escrito num estilo de excêntrica beleza. A contradição aparente entre forma e conteúdo provoca um peculiar efeito de distanciamento. Peixoto, cujo "Cemitério de Pianos" também foi lançado por aqui, não parece querer chocar o leitor, ainda que suas imagens cheguem às raias de um horror impensável. Sua obra é antes, como bem alerta a orelha, uma alegoria da falência da civilização. A intensidade lírica, no entanto, sugere menos uma proposta de reflexão e mais uma emocionante tentativa de expiação. A culpa, afinal, é nossa.

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Class, 2004

15.05.14

L'amore illumina la notte

 

Mimmo Stolfi

 

Una casa gotica, brulicante di gatti, schiave silenziose, madri rese folli da infelici ménage coniugali. Una casa di tenebra, percorsa da un via vai di personaggi assurdi (principi, visconti, violinisti, signor Nessuno) piagati da destini terribili, resi ancor più devastanti dall'irruzione di un manipolo di invasori demoniaci dediti a stupri, mutilazioni. sadismi e crudeltà gratuite. E poi, c'è 1ui, la voce narrante, un giovane scrittore visionario, innamorato   di una donna immaginaria che lo abita dentro e che lui può vedere, e in qualche modo amare, solo chiudendo gli occhi. Un amore immateriale, certo, la proiezione mentale dell'eterno femminino, ma pur sempre un amore capace di illuminare la notte, di squarciare, seppure per pochi istanti, la tenebra del Male.
Una casa nel buio (La Nuova frontiera, 267 pagg., 16,50 euro) del trentenne scrittore portoghese José Luis Peixoto è un'onirica discesa agli inferi, cadenzata da una scrittura scarna, squarciata da lampi lirici e ricca di reiterazioni lessicali (Peixoto è anche un poeta e si sente). Ma Una casa nel buio è soprat tutto un apologo sul Male e sul silenzio di Dio (non è casuale che le epigrafi di ogni capitolo del libro siano dei salmi biblici). L'onnipotenza di Dio è morta ad Auschwitz e nelle altre mattanze del '900. Che Dio sia fragile proprio perché è Amore, è l'unica metafora che lo salva dall'assedio del male e della colpa: ma allora noi siamo responsabili nei suoi riguardi (come Egli lo è nei nostri). Che cosa significa essere responsabili di Dio lo si comprende se si rammenta l'immagine e somiglianza che legano l'uomo a Dio: essere responsabili di Dio significa essere responsabili della sua immagine, salvarla in noi e in tutto ciò che ha vita come una lucerna che i flati terribili del male (il buio di Peixoto, insomma) tentano di spegnere. Salvarla, come fa il protagonista di questo libro, anche senza saperlo.

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Liberazione, 2004

15.05.14

Quando arrivano i barbari

 

Marco Peretti

 

Eros e Thanatos, amore e morte, un campo di battaglia che ha per posta in gioco la vita, la conservazione della specie umana. Sperare di placare questo conflitto con la musica, la letteratura, le arti può essere un'illusione. «E' già notte e i barbari non vengono. / E' arrivato qualcuno dai confini a dire che di barbari non ce ne sono più. / Come faremo adesso senza i barbari? / Dopotutto quella gente era una soluzione».


L'attesa dei barbari può essere un buon alibi al disagio della civiltà, che è poi il disagio di convivere con noi stessi, ma dietro i versi del grande poeta greco Kavafis si nasconde, ironico, l'avvertimento: il problema è dentro di noi. Lo stesso grido di speranza e di ricerca d'amore che in toni surreali sembra lanciare José Luís Peixoto nel suo romanzo Una casa nel buio (trad. di Vincenzo Russo, La Nuova Frontiera 2004, euro 16,50) ma forse è già tardi e i barbari possono ancora essere utili.


Appena trentenne, José Luis Peixoto è già   riconosciuto come una certezza della nuova letteratura portoghese. La sua vena malinconica è una lenta rappresentazione dell'elaborazione del lutto per un mondo sempre più in rovina cui il poeta, però, guarda ancora con gli occhi stupiti del bambino. L'immaginato si sovrappone al vissuto, il surreale e l'onirico ‑senza scansione del tempo ‑ diventano necessità del presente. La maturità della sua scrittura ‑ scarna ma essenziale ‑ cela il piacere per la poesia, per il verso che ritorna. La ripetizione è ostentata, quasi a negare la ricerca dei sinonimi, a negare la prosa. Romanzi, i suoi, che vanno letti a voce alta per goderne del ritmo.


Primo capitolo. L'amore. Un colpo d'ascia e il padre del narratore, ormai in fin di vita, uccide la schiava. Il figlio, allora bambino, aveva sentito tante volte la madre alzare la voce per coprire i suoni da uomo e da donna che uscivano dalla stanza chiusa e quel giorno pensò che quello era il senso più profondo dell'amore, per quello la madre avrebbe voluto esser al posto della schiava. Ora le notti son passate e come il padre che scriveva sonetti il narratore è uno scrittore. A chi gli domanda cosa scrive risponde che scrive se stesso. Lui sa che quando chiude gli occhi la vede, sa che è bellissima, la scrive e l'ama. Quel volto immaginato è identico a quello incorniciato su una tomba e quindi un giorno scoprirà che ha un cadavere dentro di sé.


Ultimo capitolo. La morte. La casa brucia. Brucia la scrivania su cui il padre scriveva sonetti, brucia il divano su cui la madre si era sdraiata tante notti, ma lei, tra le fiamme, o lei fiamma, torna per dirgli «ti amo». Il narratore nella casa che brucia per un momento è felice e muore.


«La felicità come l'amore sono momenti… momenti che la fine rende ridicoli... ma ridicoli solo prima e dopo... Non si deve aver vergogna di esser felici per qualche momento. Non si deve aver vergogna del ricordo di esser stati felici per qualche momento».


Tra l'amore e la morte nella casa nel buio, lenti passano i giorni ‑ indifferenti per il poeta che non crede più al futuro ‑ e scorre l'allegoria di Peixoto su una civiltà che non si volta più quando sente enunciare la parola amore. È una civiltà che ha bisogno dei barbari. I barbari sono una soluzione e puntualmente arrivano, mutilano, violentano, brutalizzano. Sono barbari.


Al Signor Violinista - nella casa avevano inventato le sette note - tagliano le mani e non potrà più suonare. Alla madre dello scrittore conficcano un ago nei timpani e non potrà più sublimare il dolore con la musica. Allo scrittore recidono braccia e gambe, così da diventare un giocattolo per il divertimento dei bambini dei soldati di ferro, e al principe di Calicatri, suo amico, è rimasto solo un buco rosso vivo al posto del cuore. E poi la schiava Miriam, Nessuno, il visconte di Dedodida: esseri poco umani - dai passati amori inibiti - costretti, per far fronte al buio, a tradursi in una comunità solidale. Sette personaggi, sette capitoli, «sette volte il giorno io ti lodo», recita uno dei Salmi dell'Apocalisse. Sette è il   numero perfetto - dei peccati delle virtù - e sette volte il giorno i fedeli più devoti volgono la loro preghiera al Dio dei Salmi - Salmi in epigrafe, piccole lodi sul margine alto d'ogni capitolo - , un Dio che a volte sembra vendicarsi, abbandonare l'uomo, non averne più pietà.

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Os meus livros, Março 2008

06.04.14

 

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Notícias Magazine, 28 Setembro 2003

05.04.14

 

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Télérama, 31 Maio 2006

05.04.14

 

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Diário de Notícias, 6 Novembro 2002

05.04.14

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La Repubblica, 10 Abril 2004

05.04.14

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