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Recortes sobre José Luís Peixoto e a sua obra.
10 Perguntas a...
Não creio. Somos nós que nos gastamos. Ou, melhor, somos nós que, se não estamos atentos, nos deixamos gastar.
Há erros ortográficos feios. Ainda assim, existem os revisores e, nalguns casos, as segundas edições.
Não sei dizer. Aquilo que me parece desejável é que, sendo a literatura uma realização humana, não se iniba de produzir reflexão sobre algo tão humano como são os sentimentos. Acreditar que a inteligência é isenta de sentimentos é irracional, não é inteligente.
Em Portugal ou noutros países, não me parece que exista uma condenação do sucesso. O sucesso é sempre valorizado. Mas, claro, o sucesso é bastante relativo, o que faz com que uns condenem aquilo que outros valorizam e vice-versa.
Quando há alguma consciência, continuar é um início permanente. Ainda assim, mesmo alimentando esse desejo de consciência, não me é fácil identificar em poucas linhas tudo o que me dá energia para viver.
Sem dúvida. Incomoda-me a superficialidade do debate "homens vs. mulheres" e a atribuição de características masculinas ou femininas. Acredito que as diferenças são biológicas e que a diferenciação é incutida socialmente.
Eurico, o Presbítero, de Alexandre Herculano, foi um livro que li na adolescência e que me marcou muito. Foi um dos primeiros que me chamou a atenção para a escrita.
Desde que os meus filhos sabem ler que não tenho hábito de lhes ler livros. Para grande satisfação minha, os meus filhos são ótimos leitores. Eles próprios decidem o que querem ler.
Não creio que esse estatuto seja real. Trata-se de uma ideia que é referida periodicamente em entrevistas como esta. No entanto, é certo que acredito na importância e na necessidade do leitor - a obra depende dele; também é certo que sempre preferi divertir-me e agir naturalmente do que fazer planos rígidos acerca da imagem que projeto para os outros.
Há 14 anos que não tenho piercings novos.